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Balsas e Matopiba ofertam mais de 4 mil novos empregos

 Oportunidades reais para quem quer construir seu futuro profissional sem sair da região


Algumas cidades se destacam na produção agrícola intensiva e outras na logística, indústria e serviços
Algumas cidades se destacam na produção agrícola intensiva e outras na logística, indústria e serviços

Se você está procurando vagas de emprego em Balsas, vale a pena ampliar o olhar para outras nove cidades que, em conjunto com ela, formam os principais polos da região do Matopiba — a nova fronteira agrícola do Brasil, que hoje reúne aproximadamente 600 mil habitantes (veja tabela abaixo).

Cidade

Vagas de emprego

População

Vagas / 10 mil hab.

Formosa do R. Preto (BA)

1.073

25,9  mil

413,2

Barreiras (BA)

702

159,7  mil

43,9

Luís E. Magalhães (BA)

617

107,9  mil

57,2

Balsas (MA)

478

101,9  mil

46,1

Porto Nacional (TO)

462

68,6  mil

67,4

Bom Jesus (PI)

290

25,4  mil

114,1

São Desidério (BA)

154

32,8  mil

46,9

Pedro Afonso (TO)

198

9,8  mil

202,7

Riachão das Neves (BA)

103

20,5  mil

50,3

Uruçuí (PI)

53

21,2  mil

25,0

Total

4.130

573,7 mil

72

Fontes: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), Relatórios da plataforma Caravela, Censo Demográfico 2022 (IBGE)


Juntas, essas 10 cidades geraram 4.130 empregos formais em 2024 — número equivalente ao registrado por Rio Verde (GO), uma das maiores potências agroindustriais do país. Em pouco mais de uma década, esse mesmo grupo de municípios viu seu PIB total saltar de R$ 8,9 bilhões (em 2010) para R$ 43,7 bilhões, consolidando-se como uma das regiões que mais crescem no Brasil (veja tabela abaixo)..

Cidade

PIB 2010

PIB 2021

Luís E. Magalhães (BA)

 R$ 2,10 bilhões

R$ 8,82 bilhões

Barreiras (BA)

R$ 1,87 bilhão

R$ 7 bilhões

Balsas (MA)

R$ 1,48 bilhão

R$ 6,31 bilhões

São Desidério (BA)

R$ 854,06 milhões

R$ 5,8 bilhões

Formosa do R. Preto (BA)

R$ 510,67 milhões

R$ 4,6 bilhões

Porto Nacional (TO)

R$ 785,73 milhões

R$ 3,6 bilhões

Uruçuí (PI)

R$ 380,41 milhões

R$ 2,8 bilhões

Riachão das Neves (BA)

R$ 270,15 milhões

R$ 1,5 bilhão

Bom Jesus (PI)

R$ 343,92 milhões

R$ 1,41 bilhão

Pedro Afonso (TO)

R$ 325,12 milhões

R$ 848,7 milhões

Total

R$ 8,8 bilhões

R$ 43,7 bilhões

Fonte: IBGE


Esse avanço expressivo mostra que o Matopiba deixou de ser apenas uma promessa e já se tornou uma realidade concreta, com forte impacto na geração de renda e novas oportunidades. Por isso, quem investe hoje em formação profissional em Balsas está ampliando suas chances de inserção não apenas no município, mas também nos diversos polos vizinhos.


Isso ocorre graças à forma como as cidades da região se complementam: enquanto algumas se destacam na produção agrícola intensiva — como São Desidério, Uruçuí e Formosa do Rio Preto — outras, como Balsas, Barreiras e Porto Nacional, concentram atividades nos setores de logística, indústria e serviços. O resultado é um ecossistema regional dinâmico e interligado, em que o crescimento de uma cidade impulsiona o progresso das demais, criando oportunidades reais para quem quer construir seu futuro profissional sem sair da região.


Balsas, por exemplo, aparece entre as cidades com melhor desempenho na geração de empregos formais em 2024, com um índice de 46,1 novas vagas a cada 10 mil habitantes — quase o dobro na comparação com a capital São Luís. Ao seu redor, outras cidades da região demonstram ainda mais vigor, como Formosa do Rio Preto (413,2), Pedro Afonso (202,7) e Bom Jesus (114,1), formando um cinturão de oportunidades que se estende por setores como logística, comércio, serviços e tecnologia agrícola.


Elevado PIB per capita reforça potencial da região


Além da geração de empregos e do salto no PIB total, outro indicador que comprova o avanço do Matopiba é o PIB per capita médio da região, cuja média é de R$ 76,2 mil (veja tabela abaixo). Esse número considera todo o PIB (R$ 43,7 bilhões) e toda a população dos 10 principais municípios (573,7 mil habitantes) — e coloca a região em patamar comparável ao de cidades amplamente reconhecidas pela força econômica e qualidade de vida.

Cidade

PIB per capita

Formosa do Rio Preto (BA)

R$ 177,6 mil

São Desidério (BA)

R$ 176,8 mil

Uruçuí (PI)

R$ 132 mil

Pedro Afonso (TO)

R$ 86,6 mil

Luís Eduardo Magalhães (BA)

R$ 81,7 mil

Riachão das Neves (BA)

R$ 73,2 mil

Balsas (MA)

R$ 62 mil

Bom Jesus (PI)

R$ 55,6 mil

Porto Nacional (TO)

R$ 52,5 mil

Barreiras (BA)

R$ 43,8 mil

Média

R$ 76,2 mil

Fonte: IBGE


Joinville (SC), por exemplo, a maior cidade de Santa Catarina e um dos principais polos industriais do país, registrou em 2021 um PIB per capita de R$ 74,5 mil, com população de 616 mil habitantes. O índice difere em apenas 2,2% da média atual dos 10 municípios do Matopiba destacados neste levantamento.


A comparação torna ainda mais evidente o potencial da região, especialmente porque cidades como Balsas (MA) e Luís Eduardo Magalhães (BA), que superam os R$ 60 mil em PIB per capita, já contam com estruturas urbanas relevantes, base produtiva diversificada e crescente oferta de empregos qualificados.


Para reforçar a dimensão desse desempenho, vale observar que outros grandes centros na faixa entre 500 mil e 700 mil habitantes ficam bem abaixo da média per capita registrada no Matopiba. São casos como São José dos Campos (SP), Uberlândia (MG), Ribeirão Preto (SP) e Londrina (PR) - conforme se vê na tabela abaixo.


Isso demonstra que a região não apenas cresce rápido, mas já gera riqueza em níveis comparáveis (ou superiores) a algumas das cidades mais desenvolvidas do país.

Polos

População

PIB per capita

Matopiba

573,7 mil

R$ 76,2 mil

Joinville (SC)

616 mil

R$ 74,5 mil

São José dos Campos (SP)

697,4 mil

R$ 61,3 mil

Uberlândia (MG)

713,2 mil

R$ 61 mil

Ribeirão Preto (SP)

698,6 mil

R$ 55,4 mil

Londrina (PR)

556 mil

R$ 40,6 mil

Fonte: IBGE


Ainda que alguns municípios menores de Matopiba (como Formosa do Rio Preto, São Desidério e Uruçuí,) apresentem valores acima de R$ 130 mil por habitante, esses números refletem, sobretudo, o peso de lavouras mecanizadas e da exportação agrícola em estruturas populacionais pequenas. Isso nem sempre implica em ampla distribuição de renda, mas indica uma forte propensão ao crescimento.


Enfim, esse amplo conjunto dos dados aponta que o Matopiba já vive uma realidade de alta produtividade, geração de riqueza e dinamismo econômico, comparável a regiões consolidadas do país.


Educação profissional: o elo que acelera o crescimento


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Com o crescimento econômico acelerado, cresce também a demanda por profissionais qualificados em setores como gestão, tecnologia, agronegócio, vendas e serviços administrativos. A capacitação profissional torna-se a porta de entrada mais acessível para quem deseja iniciar uma carreira em cidades em expansão.


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